terça-feira, 18 de março de 2008

Fechem as torneiras (do agronegócio e da indústria)

A população brasileira é responsável por apenas 10% do consumo de água. O agronegócio e a indústria respondem, respectivamente, por 70% e 20% da utilização da água no país, o que torna risível e contraproducente o esforço de campanhas focadas em apelos para economia de consumo dos cidadãos comuns.
O alerta é de Leonardo Morelli, secretário-geral da ONG Defensoria da Água, divulgado na imprensa às vésperas do 22 de março, Dia Mundial da Água, instituído pelas Nações Unidas.

3 comentários:

Anônimo disse...

jr, há um despacho na edição de hoje do diário de justiça, na secretaria judiciária, sobre o juiz alan campos meirelles, aquele da operação navalha na carne, ele tá respondendo processo
veja lá!

Itajaí disse...

Interessante a denúncia pelo caminho que aponta: a da necessidade de inovar processos industriais para coibir o desperdício e a poluição ambiental.
Por outro lado, cabe questionar em que metodologia o zeloso Morelli se baseou para concluir o que denuncia, pois de outro modo fica parecendo aquele tipo de "achismo" maquiado de ciência, poluidor do discurso de 9 entre 10 ONG brasileiras.

Anônimo disse...

Isso é a cara do Judiciário paraense. Até agora a Rosileide Filomeno, acusada pela Operação Rêmora, de venda de sentenças, continua à frente da Vara da Fazenda da capital, dando despachos, atuando de forma acintosa, sem que o TJE tome providências. O promotor de Marabá, deu cinco tiros na mulher foi preso pelo delegado local e agora o réu é o delegado, que está sendo acusado de infringir a Lei do MP, já que somente a Procuradoria de Justiça poderia investigar o nobre promotor.
A Murrieta que se apoderou de milhões dos processos está á solta, alegando ser insana.
A ex-presidente do TJE, Nazaré Brabo vendeu o mesmo imóvel para o governo Jatene por duas vezes. Depois ainda virou secretária de Estado no mesmo governo.
Ontem, a promotora da Infância, Sílvia Miléo, que acompanha o caso do maníaco da Ceasa se recusou a dar informações sobre o depoimento do bandido à justiça, alegando preservação de sua imagem, mas nunca a vi apresentar ações para preservar as crianças que diariamente se expõem às esquinas das ruas de Belém, sem que ninguém faça alguma ação para evitar esse caos infantil.
Esse é apenas um pequeno painel do Judiciário do Pará.
Mais podre impossível.

Márcia Guedes