Aldo Rebelo, deputado do PCdoB (SP) que resolveu passar de mala e cuia para a bancada ruralista, agregou mais um registro em seu já bem recheado currículo de trânsfuga.
Ontem, sob aplausos dos integrantes da tropa de choque do latifúndio e do agronegócio, o relatório de Rebelo que mutila o Código Florestal foi aprovado numa comissão da Câmara de Deputados. Agora, a batalha se desloca para o plenário.
Ainda há tempo para evitar o pior. Tudo dependerá da capacidade de denúncia e de pressão sobre um parlamento cuja principal tendência é agir como gendarme dos interesses privados, mas que pode, em determinados situações, ser forçado a recuar.
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