A banca internacional é insaciável.
Quanto mais recebe, mais quer.
A drenagem de bilhões de dólares e de euros dos tesouros nacionais para aplacar a gula dos banqueiros, em nome da salvação de lucros e dividendos, não tem fim.
Agora, com a crise arrombando a porta de meia Europa, o cálculo do rombo bancário atinge, por baixo, 1,2 trilhão de euros. Uma fortuna, sem dúdiva, que acabará espetada nas costas dos de sempre - trabalhadores, aposentados e imigrantes.
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