A área Yanomami, em Roraima, continua sendo invadida.
Milhares de garimpeiros clandestinos abrem feridas na floresta.
Suas marcas, como a do mercúrio que a tudo contamina, podem ser vistas - e sentidas - em muitos rios da região.
Só a PF afirma desconhecer o que todo mundo sabe: a terra indígena está longe,
muito longe, de receber a proteção que a lei determina.
No início deste mês, segundo notícias da imprensa local, o Exército prendeu 10 garimpeiros perto da fronteira com a Venezuela.
Muito bem. É isso que deve ser feito, sistematicamente e cada vez em maior volume.
Uma dezena de invasores, uma gota d'água. Ainda restariam, pelo menos, dois mil espalhados pela floresta feito um estopim sempre prestes a provocar novas e sangrentas tragédias.
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