Os mártires de Chigado devem estar se revolvendo em suas seculares tumbas.
O 1º de Maio em São Paulo das centrais sindicais governistas - CUT, Força Sindical e mais uma lucrativa sopa de letrinhas sustentada pelo imposto compulsório - vai custar pelo menos R$ 2 milhões em patrocínio bancado indiretamente pelo contribuinte através de estatais como a Petrobrás, Banco do Brasil, BNDES e Caixa Econômica Federal.
As manifestações devem reunir centenas de milhares de pessoas e contaram com a presença de Lula e sua candidata, Dilma Rousseff.
Além do calor do dinheiro público, que não pode faltar neste tipo de evento genuinamente chapa branca, entraram na vaquinha milionária gigantes do capitalismo nacional, tendo à frente o Itaú, o Brasdesco, a Brasken (do grupo Odebrecht) e as Casas Bahia, entre muitas outras companhias chamadas a financiar mais um estupro da legislação eleitoral vigente.
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