quinta-feira, 6 de maio de 2010

Nem tanto esotérico assim

A crise é o modo de existência do capital.
Não se trata de um elemento inusitado. Está na sua gênese. Estará na sua debacle.
O susto dos mercados com a última crise europeia tem razão de ser.
Eles - os especuladores de todos os quilates e quadrantes - bem sabem que a qualquer momento a coisa pode fugir do controle. E o contágio, depois de iniciado, não reconhecerá fronteiras.
Muitas barbas, por lá e por aqui, já devem começar a ficar de molho.

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