Criticar os patrões, mesmo que em nome pessoal, equivale a uma pena de morte. Morte laboral, bem explicado.
A história da demissão sumária do jornalista Felipe Milanez, que ocupava o cargo de editor-assistente da revista National Geographic, dos Civita, teve uma razão bastante simples: ele publicou um comentário em seu perfil do twitter criticando a abordagem anti-jornalistística da revista VEJA, não por coincidência de propriedade da mesma família, em mais uma matéria de sua campanha odiosa contra a demarcação de terras indígenas e quilombolas.
O Blog do jornalista Luiz Carlos Azenha conta tudo. E mostra como a intolerância continua sendo a marca distintiva da mídia empresarial brasileira. Aquela mesma que se esgoela na suposta defesa da liberdade em outras plagas.
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