quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Cheque sem fundo

Vai haver choro e ranger de dentes. O poderoso (e oneroso) lobby que forçou a aprovação do crédito-prêmio do IPI pelo Senado e pela Câmara de Deputados, por meio de contrabando em uma medida provisória, naufragou na praia. Ou melhor, morreu nas mãos do ministro Ricardo Lewandowski, que acaba de sepultar a manobra dos espertalhões em decisão definitiva do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), livrando os cofres da União de uma conta que poderia ultrapassar os R$ 250 bi.
E pensar que já tinha muita gente gastando por conta, imaginando que suas campanhas em 2010 já estavam devidamente forradas com as verdinhas de sempre.

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