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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Hora da verdade
Dialética dos bons augúrios para 2010
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Alegria, alegria
Nenhum passo atrás
Vinhas da ira
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Luzes de emergência
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Medalha de Ouro
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Antiguidade é posto
Do quase ex-prefeito Duciomar Costa falando de cátedra, ontem (21), na TV Liberal: "Tentaram tomar a prefeitura de assalto, mas não conseguiram".
Faltou, apenas, afixar no Palacete Azul, símbolo do poder político na capital paraense, um singelo e esclarecedor aviso: "Sessão lotada". Assim, incautos de várias índoles seriam mantidos à distância segura, sem quaisquer chances de turbar o alegre e nada discreto ataque ao patrimônio municipal que desde 2005 lá se realiza. Impunemente, pelo menos por enquanto.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Abismo entre intenção e gesto
sábado, 19 de dezembro de 2009
Dialética dos primeiros começos
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Nada de novo no front
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
A Profecia
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
O elo perdido
Hasta la vista, baby
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
A hora da verdade
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Inimigos íntimos
Almir Gabriel desembarcou. Depois de 21 anos, disse adeus ao PSDB, partido que ajudou a fundar e liderou, no Pará, com mão de ferro por duas décadas.
Sua saída, entretanto, não chegou a ser uma surpresa. Era irrespirável o clima entre ele e Simão Jatene, finalmente sagrado, com direito a alguma pompa e relativa circunstância, candidato da tucanada à sucessão de Ana Júlia (PT). Mais do mesmo, o convescote tucano deixou no ar uma sensação de déjà vu. Afinal, nada mais cafona que aquela profusão de balões e camisas de um amarelo escandaloso.
Só mesmo a carta de Almir, publicada no Diário do Pará de hoje, em mais um excelente furo da jornalista Rita Soares, para quebrar a pasmaceira em que se transformou a política paraense, cachorro que insiste em perseguir o próprio rabo. De tudo que disse, o ex-governador deixou no ar uma denúncia grave: o veto ao seu nome não teria partido apenas das lideranças locais do partido. Não, ele foi rejeitado por outras gentes, mais poderosas e muito bem-posicionadas. É o que se depreende da seguinte e (nada) enigmática frase: "Pressinto e lamento, principalmente, a rendição ao atual representante exibicionista do Bradesco na Companhia Vale do Rio Amargo, somada ao governo egocêntrico de São Paulo, "territorializando" a recolonização da gestão pública no Pará (...)".
Ponto. Mais claro impossível. Almir revela que dois grandes "eleitores", por trás de todos os panos, resolveram a parada na disputa entre os tucanos paraenses: Roger Agnelli, o poderoso chairman da Vale e o irritadiço José Serra, governador de São Paulo, ambos apresentados como autoridades neocoloniais a ditar suas vontades sobre um PSDB "dividido e agachado".
Mais não disse - e parece que não lhe foi perguntado. É uma pena. A história encoberta dessa rinha turbulenta deve possuir muitos outros lances que precisariam ser de conhecimento público. Até porque, no final das contas, será o dinheiro público que sustentará o brilho de mais esta ópera bufa.
domingo, 13 de dezembro de 2009
Crer? Só vendo
sábado, 12 de dezembro de 2009
Pax tucana
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Bolsa Devastação
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Dialética como exercício do direito à diferença
Quanto maior, maior o tombo
sábado, 5 de dezembro de 2009
Dia do espanto
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Pausa forçada
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
As águas, que ninguém duvide, vão rolar
A cada um o seu quinhão
Conversas em torno do mesmo pelourinho
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Irmão Sol. Irmã Lua
Mórbida semelhança
Patio trasero
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Poder paralelo
domingo, 29 de novembro de 2009
Homem ao mar
Uma voz que se levanta
Dialética dos profissionais da morte
sábado, 28 de novembro de 2009
Balão furado
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Nas margens de Aqueronte
Flagrante delito
O avô do mensalão
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
A voz da razão
O engajamento do filósofo francês (nascido na Argélia) pela causa da libertação do escritor e ex-ativista italiano Cesare Battisti remonta às melhores tradições do humanismo que tanto marcou a vida e a luta generosa de gerações de homens e mulheres durante o curto (e trágico) século 20.
Sua carta ao presidente Lula, publicada na edição de hoje da Folha de São Paulo, apelando pela não extradição de Battisti, merece ser lida, sobretudo por aqueles que ainda permanecem contaminados pela odiosa (e insidiosa) campanha que quer ver o italiano terminar seus dias no fundo de um cárcere de evidente inspiração fascista.