Menos, muito menos. O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ/MA) achou melhor passar a mão pela cabeça do magistrado. Afinal, os 25 trabalhadores encontrados em situação análoga a de escravo, dentro da fazenda do juiz Marcelo Baldochi, eram todos pobres, muito pobres. Para eles, a Justiça sempre olhará com aquela mesma desconfiança que a Casa Grande nutria pelos cantos de dor e de raiva que ecoavam das insalubres senzalas.
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