A grande mídia faz coro com as viúvas da ditadura, fardadas ou não. Clamam por isonomia, como se fosse possível - ou eticamente defensável - colocar no mesmo plano de responsabilidade quem supliciou, esquartejou e deu sumiço a um ser humano com aquele que, diante das circunstâncias do seu tempo, soube exercer seu direito à rebeldia.A polêmica sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos ainda está longe do fim. O governo parece querer ganhar tempo, jogando a decisão final da controvérsia para mais adiante. À sociedade civil interessa colocar tudo em pratos limpos, ampliando a denúncia e a pressão legítima para que a covardia não prevaleça.
Felizmente, as primeiras vozes já começam a se fazer ouvir. Aqui e aqui.
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