Dá pra acreditar nessas supostas boas intenções? Até que ponto não se trata apenas de uma manobra diversionista, para ganhar um pouco de tempo enquanto a pressão social - aqui e lá fora - arrefece um pouco?
Num belo dia qualquer, podem esperar, virá o prato feito: a concessão da licença prévia para que se faça o leilão bilionário e em poucos meses as máquinas já estarão abrindo uma ferida na floresta.
Que ninguém se engane: tudo será devidamente rebuscado com um conjunto de medidas mitigadoras, o que na prática significa algo semelhante a tratar fratura exposta com algumas doses de aspirina.
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