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domingo, 28 de fevereiro de 2010
Quem procura, sempre acha
Por água abaixo
Dialética do etnocídio que plantou raízes
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Uribe e seu labirinto
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
A ocultação do sujeito
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Fora dos trilhos
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Chegou quem faltava
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Tragédia em 3D
Renascer a cada amanhã
domingo, 21 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Não há mal que dure para sempre
Dialética do ato de espargir palavras
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
O profeta desarmado
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Reféns do medo
O Fantasma da Ópera
Culpar o acaso pelo desabamento de parte do teto do hall de entrada do secular Theatro da Paz é uma aposta no embrutecimento da opinião pública. O secretário de Cultura, Edilson Moura, ao formular a versão estapafúrdia e divulgá-la à imprensa, imagina poder minimizar o escândalo, inclusive na insistência de que o "forro" não teria valor histórico. Bobagem dentro da bobagem apenas para tentar erguer uma precária cortina de fumaça.
Todo o prédio, seja a parte construída em 1878, seja tudo o mais que lhe foi acrescentado ao longo de décadas, é parte de um bem tombado. Sua proteção contra toda e qualquer forma de agravo deve ser um ponto de honra, inegociável e intransferível.
Jogar esse peso sobre os ombros de fatos fortuitos - "casualidades" como diz o secretário - é o caminho mais curto para que não se localizem as verdadeiras causas materiais do sinistro, nem muito menos que se proceda a imediata varredura em todo o prédio em busca de sinais que possam servir para neutralizar eventuais situações capazes de colocar em maior risco esta joia preciosa do patrimônio histórico nacional.
Os cupins que dilaceraram o madeirame e a água que se acumulou sobre o gesso - entre outros tantos fatores possíveis - somados ao uso impróprio e predatório que se faz da Praça da República na área adjacente ao Theatro, não estão circunscritos à roleta russa da sorte ou do azar. São ações que podem e devem passar pela ação saneadora do Poder Público.
O primeiro passo, portanto, é fugir do caminho fácil da tergiversação.
O incidente possui uma enorme gravidade. É um sinal de alerta e como tal deve ser tratado.
Qualquer coisa que negue esta obviedade é margear perigosamente o infortúnio, parceiro dileto da incompetência e da incúria.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Sob a égide de Momo
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
E agora, José?
Junto com ele, uma penca de colaboradores suspeitos de falcatruas naquilo que a imprensa cunhou de "Mensalão do DEM", mas cque corresponde a algo muito mais amplo, profundo e imoral do que apenas um esquema de compra e venda de apoio político. Arruda e seus sequazes montaram um verdadeiro e muito profissional sangradouro de recursos públicos surrupiados dos cofres do Governo do Distrito Federal (GDF), irrigando com incontáveis milhões de reais seus respectivos patrimônios.
Além disso, é muito provável que o esquema tenha ramificações em outros estados, envolvendo políticos do DEM e de um leque bem amplo de legendas.
O furo é de Andrei Meireles, da Época.
Marionete de luxo
Recruta Zero
Ao som dos clarins
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Sonho de uma noite de verão
Não tem para ninguém
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Tempos Modernos
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Polícia para quem precisa de polícia
Zumbilândia
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Falta alguém no banco dos réus
Criatório de tubarões
Dialética da idade sem esperança
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Adivinhem quem vem para o jantar?
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Quem é que vai pagar por isso?
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Uma ponte de solidariedade
De alhos e bugalhos
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Sob a sombra do tumbeiro
Fado Tropical
O resultado também é bastante óbvio: reforço no caixa oficial das perdulárias empresas de transporte, já devidamente vitaminado com o recente pacotão fiscal patrocinado pelo prefeito Duciomar Costa (PTB) e por sua prestimosa base de apoio na Câmara.
Em carne viva
O Atlas de Pressões e Ameaças às Terras Indígenas na Amazônia Brasileira, excelente trabalho dos pesquisadores de Instituto Socioambiental (ISA), deixa tudo às claras, sem retoques.