A Aeronáutica foi a primeira a entregar, possivelmente de forma incompleta, o acervo que andava entocado há anos em algum canto obscuro.
Se o governo Lula quiser recuperar uma fração que seja de sua autoridade perdida, deve utilizar esse episódio para realimentar a pressão pela abertura imediata e integral de todo o arquivo do terror. É o mínimo de dignidade que se espera de quem continua auto-proclamando seu compromisso com o resgate da memória e da verdade acerca das atrocidades do último regime militar (1964-1985).
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