De repente, e talvez não tão subitamente assim, eis que a tal crise econômica volta a pipocar.
Desta feita o epicentro do abalo se deu no velho continente, em terras lusitanas, para começo de conversa, porque o contágio parece ser inevitável.
As primeiras ondas já começaram a rebentar nas lucrativas praias da bilionária Bolsa de São Paulo.
Pode ser o (re)começo de um período de incertezas. Ou pode ser apenas um breve soluço. Até que as placas tectônicas do cassino global voltem a se movimentar.
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