A decisão de apoiar a polêmica construção da usina de Belo Monte, após uma encenação de debate na sexta-feira, 26, apenas revela como o açodamento pode encurtar, lançando a nódoa da suspeita de estar a serviço de péssimos propósitos, uma gestão que apenas se inicia.
Assim ficam todos sabendo que os tentáculos que se movimentam em torno do bilionário empreendimento estão mesmo dispostos a fazer a disputa em todas as frentes. E em cada uma delas, no aparato do Estado e na chamada sociedade civil, sempre haverá quem lhes dê crédito. Quase nunca de maneira desinteressada, como acabará se revelando mais adiante.
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