Motivo: falta de consenso dentro da própria equipe ministerial e a inevitável pressão das empresas, assustadas, segundo dizem, com o suposto risco de perda de "competitividade".
É pouco provável que, em pleno ano eleitoral, apenas argumentos técnicos tenham frequentado as discretas reuniões de cúpula que debateram o espinhoso assunto.
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