O fascismo está morte e enterrado. Está? Ou será que perambula por aí, como um morto-vivo, às vezes demonstrando uma vitalidade que muitos julgavam extinta?O caso Cesare Battisti e suas apaixonadas repercussões - aqui e no velho continente - deve servir de sinal de alerta.
Ninguém melhor do que Umberto Eco para expor a profundidade dessa ferida italiana.
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