sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Flagrante delito

O discurso da tão proclamada sustentabilidade da siderurgia paraense não resiste à mínima fiscalização. Mais uma vez usinas instaladas em Marabá são flagradas alimentando seus fornos com carvão vegetal de origem ilegal.
Deveria ser motivo de escândalo tanto a recorrência no método sabidamente predatório quanto a desfaçatez que impregna a propaganda institucional custeada pela Cosipar e por outras tantas indústrias igualmente sujas. Sujas, sem dúvida, mas muito bem lavadas e enxaguadas pela sempre bem paga boa vontade dos grandes veículos da mídia paroara.

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