Os bate-paus que empastelaram a sessão da Câmara sobre a privatização dos serviços de água e esgoto na capital, com direito a cadeira voando no plenário, executaram com destreza um plano organizado nos mais altos escalões do governo Duciomar. A truculência, portanto, não foi fortuita, nem deve ser entendida como um acidente de percurso. Acima de tudo revela a facilidade com que a base de apoio da prefeitura, em todos os níveis, transita com enorme desenvoltura entre os escaninhos da política e as variadas práticas delinquenciais.
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