A impunidade para os agentes do Estado, responsáveis diretos para morte sob tortura da grande maioria destes militantes, é ainda agravada pelo desconhecimento do paradeiro dado pelos órgãos repressores aos corpos de suas vítimas.
A campanha lançada pelo governo federal é bem-vinda, mas insuficiente. Serve para lembrar que existe uma ferida aberta e que, ao mesmo tempo, falta muito para o país se reencontrar como na síntese de um projeto de sociedade efetivamente democrática.
Celebrar a memória dos heróis e mártires é o primeiro passo de uma jornada muito mais ampla e cada vez mais urgente e necessária. O artigo de Sérgio Maggio, no Correio Braziliense de hoje, lança um facho de luz nos sombrios escaninhos de um tempo que precisa ser devassado, justamente para que não se repita jamais.
2 comentários:
Pô , Aldenor,
Nóis tamos aguardando teu pronunciamento sobrea última do MST - a invasão , e etc , da Cutrale.
E aí , mano.
É nóis na fita?
Anônimo das 13:14,
Esse caso tem toda a pinta de ser apenas "mais do mesmo". Assunto recorrente, pauta envelhecida.
De qualquer forma, sugiro a leitura da nota da CPT sobre o tema (http://www.adital.org.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=41814). Aliás, se pudesse, assinava embaixo. Ponto final.
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