A aliança entre Jesus Cristo e o traidor Judas, apregoada por Lula, apenas revela uma opção definitiva por um determinado tipo de governabilidade, conservadora na essência, imoral no método e deletéria no trato da coisa pública. Em aparente contradição com a retórica presidencial, é justamente esse tipo de fazer política que preserva os interesses fundamentais dos de cima, enquanto distribui, à farta, doses crescentes de pão e circo para a plebe.
O fato de estar dando certo - para Lula e seus seguidores, pelo menos - não confere justeza e legitimidade ao que muito bem pode ser considerado o maior estelionato eleitoral da história recente do país.
Como não existe crime perfeito, um dia a cobrança será feita. Com juros e multas proporcionais ao imensurável estrago que provocou na luta de resistência do povo brasileiro.
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