Noves fora as promessas mirabolantes de sempre, o que sobressai é o envio de mensagens mais ou menos cifradas, cujos destinatários estão entre seus pretensos aliados e potenciais adversários, todos, indistintamente, de ocasião.
Duciomar afirma que sempre é candidato a alguma coisa. Afinal, a "candidatura é a mercadoria do político". De negócios - sobretudo dos excusos e nebulosos - não há dúvida alguma sobre a expertise do capo do PTB paraense. Sua trajetória meteórica - da baixa delinquência para os altíssimos escalões da política e do mundo empresarial emergente - é uma prova incontestável.
A nota hilária ficou por conta do convite a um não-identificado "empresário de comunicação do Estado" para ser candidato ao Senado.
Quem será este sujeito (quase) oculto?
Todas as pistas levam, por óbvio, ao envidraçado palacete da 25 de setembro, sede do outrora poderoso grupo ORM.
No atual estágio, entretanto, a tal novidade soa mais como uma piada. Sem graça alguma, por sinal.
Um comentário:
É um segredo de polichinelo...
Há anos que essa piada vem sendo repetida.
Já perdeu a graça.
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