Aliás, já são nove variedades de milho que foram liberadas no Brasil, fazendo de nosso país um paraíso para esse ariscado - mas, por isso mesmo, altamente rentável -, negócio que cresce a 6% ao ano, o triplo do índice alcançado pelas sementes tradicionais.
O Brasil, desde que as portas foram escancaradas por ordem direta do governo Lula, a partir de 2003, integra o seleto grupo de 25 países onde é permitido o cultivo e comercialização de transgênicos, com variedades de soja, algodão e milho que alcançam 15,8 milhões de hectares.
Para piorar a situação, o milho que foi liberado é do tipo "piramidado", isto é, deriva de cruzamento entre plantas transgênicas, o que amplia enormenente os riscos de contaminação e torna ainda mais incerto os eventuais reflexos na saúde dos consumidores brasileiros.
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