Depois dos fogos de artifício do governo Lula, há poucos meses, festejando uma suposta queda "sustentável" no desmatamento na Amazônia, eis que os novos números, consolidados pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), para os sete meses de agosto de 2009 a fevereiro de 2010, confrontado com dados do mesmo período entre 2008 e 2009, registram uma aceleração expressiva de 23%.
Cai por terra a tese de que as frentes de devastação estavam controladas pelas Operações-Espetáculo dos órgãos ambientais.
A queda registrada no ano passado era, efetivamente, resultado da crise econômica mundial e da momentânea retração da demanda. Agora, o barulho ensurdecedor das motosserras começa a se impor novamente.
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