Os ônus - financeiros e socioambientais - serão espetados nas costas do distinto público.
O BNDES já escancarou seus cofres para financiar a mais polêmica das obras que o governo Lula insiste em deixar como herança.
As empreiteiras e especuladores não precisarão colocar a mão no bolso. Deles, é claro.
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