quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Quem é que vai pagar por isso?

Ao que parece, não vale mesmo um vintém furado as tais "condicionantes" com as quais o IBAMA enfeita as licenças ambientais que concede para satisfazer a gula do grande capital.
Só isso explica, por exemplo, que na polêmica e muitíssimo suspeita obra de construção da usina de Jirau, no rio Madeira, em Rondônia, não tenham detectado a existência de índios isolados, agora submetidos ao quase certo e letal contato com as frentes de trabalho da empreiteira Suez, multinacional francesa de péssima fama.
Quem faz a denúncia é Mary Alegretti, antropóloga e ambientalista que abraçou a causa da defesa da Amazônia e de seus povos há várias décadas, desde o tempo em que caminhava por entre os seringais acreanos em companhia de Chico Mendes.

Um comentário:

Anônimo disse...

Essa Mary Alegretti nao es da turma de Capi, ex-governador do Amapa¿ Garota esperta.