Em São Paulo, centro propulsor da economia nacional, já são mil os empregados da construção civil (entre operários, engenheiros e outros profissionais) que perdem o emprego diariamente, invertendo de forma perversa a curva do emprego em um dos mais dinâmicos vetores de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Contra todas as evidências de uma crise social que se desenha dramática, o governo só tem olhos e ações para socorrer, às custas do contribuinte, os cofres de bancos e de diversos setores econômicos, das multinacionais automobilísticas aos insaciáveis barões do agronegócio. Que falta faz, nesta ante-sala de um novo período de retração econômica, a combatividade de um sindicalismo classista, como aquele das grandes greves do ABC, soterrado na poeira de um quarto de século.
Política. Cultura. Comportamento. Território destinado ao debate livre. Entre e participe, sem pedir licença.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Olha o regatão aí
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário