O Página Crítica guardou luto, nas últimas horas, pela perda do mestre de todos os mestres da blogosfera paraora, Juvêncio Arruda. Sinal de tristeza, mas não de desânimo ou desencantamento com a vida que prossegue, a partir de agora voltamos à nossa aparência tradicional.
Não creio que o Juca, com sua verve afiada e seu bom humor contagiante, ficasse satisfeito com o prolongamento cerimonial da tristeza. Antes, com certeza, muito pelo contrário.
Estive em seu velório hoje cedo. Lá revi faces conhecidas, amigos e amigas de outros tempos e de outras batalhas, lá pelos idos dos já distantes anos 80. Uma coletividade de amigos tão heterogênea, diversa e rica que só uma pessoa com o talento do Juvêncio poderia ser capaz de equilibrar e acalentar. Essas presenças, todas e cada uma delas, transmitiram à família conforto e a certeza de que as boas ações podem e devem se tornar exemplos perenes.
Como disse, a vida prossegue. E a necessidade de travar o bom combate, também.
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