Mais uma chacina de trabalhadores rurais sem terra. A matança foi no agreste pernambucano e vitimou, de uma só vez, cinco integrantes do MST no assentamento Chico Mendes, na antiga fazenda Garrote, desapropriada há três anos pelo Incra.
A polícia, como sempre, ainda está sem pistas. Não demora, surge alguém sugerindo que tudo não passou de "crime comum", fruto de alguma desavença entre os agricultores.
A apologia à violência dos jagunços a soldo do latifúndio e do agronegócio continua a semear desgraça e estupidez por esses sertões em fim. Até quando? Eis uma pergunta que permanece dramaticamente sem resposta.
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