A cúpula do G8 em Áquila, Itália, deixou o gosto travoso do fracasso. Faltou vontade dos grandes e dos chamados emergentes, o Brasil à frente, para firmar acordos concretos contra o desastre que se avizinha. Sob o signo da crise global que está longe de encontrar uma solução estável, Obama e seus pares preferiram a cautela, retirando do texto metas e mecanismos de fiscalização para os indispensáveis e algo tardios cortes na emissão dos gases que produzem o efeito estufa.
A posição do Brasil foi além da dubiedade. Houve alinhamento de Lula, mas, como era de se esperar, somando no lado errado da polêmica.
Leia a opinião do jornalista Washington Novaes, originalmente publicada na edição do Estadão de hoje.
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