Agora a denúncia partiu de dentro do próprio exército israelense. Durante a ofensiva contra a Faixa de Gaza, entre o final de dezembro de 2008 e janeiro desde ano, foram cometidos inúmeros crimes de guerra, cuja execução decorreu de ordens diretas dos oficiais superiores das forças de ocupação. A afirmação partiu de 25 soldados ouvidos por uma organização pacifista formada por veteranos que se devotam à luta pela paz entre Israel e os palestinos.
Não foi, portanto, um mero dano colateral que mais de 1,1 mil civis palestinos tenham perdido a vida em mais esta estúpida e insana operação de colonialismo em pleno século XXI.
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