A hipótese levantada pela denúncia é que as mais de 40 caixas de remédios tenham como origem algum almoxarifado público estadual, o que não seria algo assim tão estranho em se conhecendo a folha corrida do deputado.
A tese da defesa - como são rápidos e criativos os advogados - dá conta de que não existe nada de errado com os remédios, cuja compra em uma empresa sediada em Belém estaria devidamente comprovada através de nota fiscal. Eles seriam destinados ao "atendimento político" mantido por Ozório Juvenil, filho e herdeiro político do deputado peemedebista.
"Atendimento político", como se sabe, é um eufemismo usado para disfarçar a mais descarada compra de votos. Uma amostra grátis do que vai ser o vale tudo da campanha eleitoral que se aproxima.
Um comentário:
A SESPA diz que vai investigar. Será??
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