A avaliação é do Exército e da Polícia Federal: o narcotráfico internacional mudou de tática e passou a priorizar os rios da Amazônia como rota de entrada no país de grande partidas de droga. O relativo aumento da vigilância aérea - com a implantação do sistema SIVAM - e o elevado custo de manutenção das pistas de pouso clandestinas estariam na raiz da mudança de estratégia das quadrilhas que atuam ao longo dos 22 mil quilômetros de rios navegáveis e nos 11 mil quilômetros de fronteira, geralmente em região de selva fechada.
Um comentário:
Pelo menos alguém na Amazônia sabe valorizar a forma mais propícia de transporte, não?
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