A tarefa de atualizar este blog é, simultaneamente, prazer e obrigação. Sentimentos que resultam de escolhas conscientes, mas que não são produto apenas de ato de pura vontade. É preciso tempo e disposição. Tempo para garimpar o que merece ser destacado nestas páginas do ciberespaço. Disposição para, com óbvias limitações, submeter estes fatos (ou versões) ao crivo de uma determinada crítica. Engajada, por certo. Parcial, sem ser facciosa. Aberta para o mundo, sem perder o compromisso com o sonho da plena emancipação dos que vivem de seu próprio trabalho.
Muito mais cedo do que imaginava, a sobrecarga de responsabilidades profissionais deste poster começou a travar a rotina que viabilizava a cada dia uma edição nova do Página. E esse quadro só deve se agravar nas próximas semanas, tornando ainda mais rarefeita e irregular a renovação das postagens e a moderação dos comentários.
Aos eventuais leitores do Página Crítica, responsáveis por quase 20 mil acessos únicos desde dezembro passado, peço desculpas pelo transtorno.
Política. Cultura. Comportamento. Território destinado ao debate livre. Entre e participe, sem pedir licença.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Tempos modernos
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Um comentário:
O povo é sábio: quando diz que quantidade não é qualidade, o Página Crítica dá o exemplo. O post subseqüente a este é um tiro certeiro. Vai deixar neguinho de perna trêmula, e os blogueiros de antenas ligadas. Mesmo desacelerado, o Página Crítica vai ficar igual aos tiros dos sertanejos em "Os Sertões": intermitente, mas preciso, letal.
Artur Dias
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