De fora para dentro no acirrado campo da disputa eleitoral em Belém, atua a mão de ferro que, para muitos, já ultrapassou os limites disciplinadores estabelecidos pela legislação eleitoral.
Enquanto se esmera na tentativa de regular o uso (ou eventual abuso) dessa ou daquela expressão consagrada na língua portuguesa - um mosquito atravessado e indigesto -, o que acontece fora dos impolutos autos, no mundo real das ruas, é a mais flagrante compra de consciências, aos milhares e milhares, através de mecanismos que de invisíveis não têm nada.
Trata-se, como se vê, de um gigantesco e vistoso elefante que parece descer redondo, redondo, sem provocar qualquer mal-estar.
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