Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT): o aprofundamento da crise global pode aumentar, até 2009, em 20 milhões o número de desempregados no mundo, superando pela primeira vez a marca de 200 milhões de seres humanos submetidos à barbárie da falta de trabalho.
Os setores mais afetados, na primeira onda do maremoto que emite sinais devastadores no centro e na periferia do capitalismo, serão justamente os de maior vigor no último período: construção civil, indústria automobilística, setor imobiliário, finanças e serviços.
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