quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Que rei sou eu?

A tomar por verdadeiras as diferentes versões dos acordos que teriam sido apalavrados pelo candidato José Priante (PMDB) na costura de seus apoios no segundo turno em Belém, vai faltar espaço para acomodar tantos e tão gulosos neoaliados. Só o PT, por exemplo, teria exigido nada menos que um terço de todos os cargos do governo municipal, numa espécie de remake, dois anos depois, das condições que Priante e o PMDB teriam imposto para apoiar Ana Julia na reta final da disputa pelo Palácio dos Despachos.

3 comentários:

Anônimo disse...

Será que o futuro governo Priante vai conduzir Mário, o inerte, para a semec? Como disse a Marinor em um dos debates: Servidores municipais da educação tremei, se Mário chegar por lá!

Anônimo disse...

Para muitos eleitores de Belém, ter de escolher entre Duciomar ou Priante é uma escolha tão feliz quanto ter de escolher qual dos dois próprios braços será amputado: uma escolha onde muitos (muitos mesmo) preferirão não apertar o gatilho (mesmo sabendo que o tiro será disparado, de qualquer jeito).

Alguém se lembra do Almir x Jader em 1998?
ou do Jader x Xerfan em 1990?

pois é, nossa situação está tão diversificada quanto essas.

Anônimo disse...

Concordo em número, gênero e grau com o anônimo das 21:32. A única opção, meus caros é o voto NULO para não ter remorsos depois.