Os especuladores internacionais podem continuar rindo à toa. O ministro Paulo Bernardo (Planejamento), já deu o recado: se a crise apertar, vai pendurar a conta nos ombros do funcionalismo federal, mais uma vez ameaçado de ficar, no próximo ano, sem aumento salarial. Isso vale até para os acordos de reposição que foram assinados pelo governo Lula e, agora, podem ser solenemente ignorados. Entrementes, o Banco Central não pára de torrar bilhões de dólares na maior Bolsa-Banqueiro de toda a história.
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