Guardem este nome: Bruno Kaelin. Ele é ex-executivo da gigante francesa Alstom e esteve preso na Suíça de agosto até o início deste mês, acusado de ter coordenado a distribuição de milionárias propinas a políticos do Brasil e da Venezuela, entre 2000 e 2003. Suas eventuais revelações à Justiça poderão provocar grandes estragos do outro lado do oceano.
Entre as muitas denúncias denúncias envolvendo a Alstom, uma deve ser fonte de muita dor de cabeça a tucanos de altíssimo coturno. Trata-se de US$ 6,8 milhões em pagamentos ilegais a dirigentes do governo paulista em troca de favorecimento em compras do metrô e do setor elétrico, num escândalo que permanece, como brasa sob cinzas, à espera de uma investigação profunda que desvele mais esta bem nutrida rede de corrupção e lavagem de dinheiro.
Um comentário:
hum,hum!!!!!!!!!
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