terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Canção para não dormir

Muito falado (e mais ainda difamado), mas pouquíssimo lido e corretamente entendido, o Plano Nacional de Direitos Humanos, em sua terceira versão, virou um terrível espantalho. Portador, segundo porta-vozes de uma elite à beira de um ataque de nervos, de intenções totalitárias e de esmagamento das (supostas) liberdades vigentes, o plano - ou melhor, os planos de FHC a Lula, merecem um pouco mais de atenção, coitados.
Que tal lê-los na íntegra, aqui. O único risco é ver uma enorme coleção de máscaras - de variados tipos e matizes - adornando o reluzente chão de palácios e de gabinetes localizados nas alturas da pirâmide brasileira.

Nenhum comentário: