As guerras de ocupação - através de exércitos clássicos ou por formas ainda mais sutis sem serem menos brutais - estão aí para comprovar o quanto permanecem atuais esse diagnóstico que remonta ao início dos anos 70.
Nessa altura do campeonato, esse militante libertário tão jovial aos 74 anos, não perde oportunidade para denunciar os crimes cometidos em nome da liberdade de explorar e de lucrar. Mas, para além disso, usa sua voz para proclamar a esperança na necessidade e atualidade de uma onda anti-capitalista em escala planetária.
Suas palavras merecem ser lidas e espalhadas ao vento. Aqui, no site da Carta Maior.
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