domingo, 24 de janeiro de 2010

Dialética dos (múltiplos) sentidos da existência

"(...)

E depois? Que exércitos, areias e detritos cobrirão esta hora?
Hoje, amanhã, sepultada ou não, ou evocada, ou esquecida, recuso-me a existir só em meu rigor; ou só em minha desordem. Seja este momento, e assim minha existência, os ângulos dos geômetros e nos bichos do furacão".

Osman Lins (1924-1978), escritor brasileiro. Nove, Novena - Narrativas (Um ponto no círculo, p. 29).

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