A dívida púbica brasileira está prestes a romper a barreira de R$ 1,5 trilhão. Uma fábula, sem dúvida, sobretudo quando se sabe que no lado credor desfilam os mesmos potentados de sempre. Aqueles para quem nunca há tempo ruim. Com crise ou não, sempre chove (bilhões e bilhões) na horta dos felizes detentores de títulos do governo, remunerados com a maior taxa de juros do planeta.E, apesar de tudo, há os que reclamam. De barriga cheia e sempre exigindo mais.
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