Escolham, se é correto dizer, entre o retorno dos que nunca se foram e a preservação, ampliada e sem quaisquer disfarces, de um tipo muito característico de estelionato da mudança.
Tudo somado, trata-se de uma não-escolha: rotos vituperando contra mal-lavados.
Será este um destino-manifesto?
Melhor acreditar que nem tudo está perdido.
Perseverar na crença de que o povo é sempre capaz de se colocar de pé, recuperando decoro, dignidade e crença no futuro, continua sendo o melhor antídoto contra o conformismo que embrutece.
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