Somente em 2009, ano da maior crise econômico-financeira desde 1929, consumiu mais de US$ 10 trilhões em ajuda para empresas e banqueiros. Tanto assim que até Obama quer - ou pelo menos diz que quer - recuperar parte dessa dinheirama. Só não sabe como, é óbvio.
Enquanto isso, a conta amarga e dolorosa segue sendo paga pelo elo mais frágil da cadeia do sistema do lucro acima de tudo: 212 milhões de desempregados em todo o mundo, somados à violenta precarização das relações de trabalho (1,5 bilhão de pessoas, ou metade da força de trabalho global). Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
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