Muitas pedras no caminho
Quem pensa que a construção da usina de Belo Monte, na volta grande do Xingu, no Pará, vai ser um passeio, pode tirar seu cavalo da chuva. Os 24 povos indígenas e as 10 mil famílias de ribeirinhos e extrativistas que habitam os quase 22 milhões de hectares da Bacia do Xingu não se conformam com o papel de expectadores de uma tragédia anunciada. E gritam, com força redobrada, para romper o silêncio da armação oficial.
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