Para o uruguaio Eduardo Galeano o capitalismo cobre o mundo com o véu da fantasia. Batiza, a seu bel prazer, as coisas e fenômenos dos dias atuais para que, na ilusão da mudança frenética, nada mude.
Desvelar a linguagem dos dominantes pode ser o primeiro passo para por abaixo o império da desigualdade. Vale a pena ler e refletir.
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