A proposta de Plano Decenal de Energia (2008-2017), lançada às vésperas do Natal pelo governo Lula, é uma decepção. Mais: é um desastre e expõe o país internacionalmente no momento em que cresce no mundo a luta por medidas efetivas de combate ao aquecimento global. O Brasil, se prevalecer a posição dos tecnocratas do setor elétrico, vai na próxima década reforçar as piores alternativas, optando pelas fontes mais sujas e poluentes. Fere de morte as belas (e descartáveis) promessas de sustentabilidade.
O Greenpeace colocou a boca no trombone.
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