A Al Jazeera é a única rede de TV presente na Faixa de Gaza. Todos os demais correspondentes foram impedidos de penetrar no território quando iniciada, há dez dias, a agressão militar israelense. Seus repórteres já estavam lá, marcando uma posição de estar sempre no centro da notícia, tal qual havia feito durante a invasão do Iraque.
Vale a pena acessar o link internacional da emissora, que transmite em inglês ao vivo da cidade de Gaza, sitiada e sob intenso bombardeio.
3 comentários:
Alí não há lado com a razão.
Ambos primam pela estúpidez.
Ambos são violentos.
Ambos são intolerantes.
Ambos são covardes.
Ambos assassinam inocentes.
Ambos censuram a imprensa.
Anônimo das 13:03,
É claro que podemos encontrar erros de qualquer lado do conflito. Há altos membros do gabinete de Israel envolvidos em corrupção, assim como a malversação de fundos foi um dos venenos mais letais que vitimou a liderança palestina da ANP.
O que se discute não é isso: nesse episódio está claro que Israel está cometendo uma coleção de crimes de guerra, aqueles mesmos que levaram tantos nazistas à forca em Nuremberg.
Veja, a propósito, a última atualização do G1: somente hoje foram mais de 50 palestinos mortos. Dentre eles, 12 crianças. Isso mesmo. Uma dúzia de crianças chacinadas pelas tropas de ocupação que agem sob a conivência da comunidade internacional e se aproveitando dos estertores do governo Bush, com seu imoral poder de veto no Conselho de Segurança da ONU.
Ambos cometem mais do que erros; comentem assassinatos de inocentes.
Concordemos, caro poster.
Agora, se "o que se discute" é quantidade de mortos, melhor não discutir, afinal não podemos nem devemos distinguir o valor da vida.
Ambos matam, indiscriminadamente, pessoas inocentes.
Discutir "quantidade" vai nos levar ao perigoso rumo de achar que quem mata menos é inocente.
Ambos cometem , sim,crimes de guerra.
E ambos tem a conivência dos interessados que, vc e eu sabemos, lucram de alguma forma nojenta com essa guerra sem fim.
Grato por sua apreciação; é sempre salutar discutir civilizadamente, preferencialmente sem radicalismo.
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